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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

A GELADINHA

A GELADINHA

Lá eu vou,
Em um bar, acompanhado ou sozinho.
Procurando uma garrafa de vinho,
Ou uma geladinha.

Aqui eu tomo tudo e confesso meus pecados,
Meus medos, minhas fraquezas e tudo que eu sou.
Aqui eu canto e danço, músicas boas e amargas.
Quase esqueço as minha fraquezas, meus medos e pecados.

Porque aqui, me alegro e choro de emoção,
Canto e danço, até beijar o chão.
Mas quando amanhece, eu acordo sozinho.

Sem mola, sem roupa e sem a geladinha.
Mas com o corpo dolorido, tudo volta em mim!
Ai eu percebo, a geladinha não é solução pra mim!

Para ultrapassar as suas tristezas, seus fracassos ou dificuldades da vida, nunca opte pelo álcool, mas sim busque a solução em você mesmo ou pessoas próximas... Pois as consequências do álcool são ruins....

Adelino Margareth, O Imperfeito in Sonetos da minha vida

sábado, 23 de setembro de 2017

O PODER DAS LETRAS

O poder das letras

As letras têm poder!
O poder de convencer
Quem as lê.
Convencer aquele que as vê.

Aquele que as lê, sabe o que nelas têm!
Com as letras tu viajas pelo mundo fora,
Sem precisar de carro ou avião, tu viajas toda hora!
Pois as letras te levam pra onde nada te levaria,

Pra conhecer a beleza mágica que o mundo têm!
Quem as lê, aquele que as têm e as gosta,
Sabe do que eu digo sobre as letras.

Elas têm poder sobre o além, aí letras!
Quem me dera ser uma letra! Sei-la qual delas.
Mas gostaria tanto ser útil como elas.

Por Adelino Margareth in Soneto "O poder das letras" 2017

domingo, 23 de julho de 2017

O MEU SORISO


Escrito por:   A Trilha da Imaginação

O meu sorriso

Há tempo que eu tento sorrir.
Mas não sei como e porquê tenho que sorrir.
Se motivos pra tal me faltam.
A minha vida já não é a minha.

É minha vida pra quem me vê.
Mas os conhecem meu coração.
Sabem que já não posso ser eu como queira meu coração.
Mostrar aquele sorriso, lindo e elegante,  pois meus labios só sabem chorar.

Choram sem ter alguém que os veja chorar.
Pois a minha dor é grande, assim como o amor é grande.
Como sorrir com uma dor no peito, sabendo que essa vida já não é minha?

É inutil e impossivel sorrir como ontém se motivos pra tal hojeme faltam.
Uma vida cheia de duvidas, dor e tristeza que só me cria sofrimento e dor.
Aquela dor, que nem eu sei como supera-la pra novamente poder sorrir.
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Um abraço a todos voçês...
Equipe Lazer e Vida

quarta-feira, 5 de julho de 2017

PÁSSARO PERDIDO

 PÁSSARO PERDIDO

- Sou um pássaro perdido, que voa, voa e voa milhares de distâncias sem nunca parar;
- Vivo cá sozinho, apenas eu e o ar morto que escuta o meu gorjear;
- Maldita a vossa terra, cruel e impiedosa, mal me faz se dela eu me lembrar;
- Por isso com meus cânticos, vou jurar que lá jamais eu vou voltar, ou me ouvirem gorjear;

- De coração partido vivo eu cá, sozinho num paraíso desértico que de dor e sofrimento aos poucos eu me depeno e caio no inferno;
- Lembrar não posso, pois tudo que me lembro não passa de uma utopia de um beija-flor pequeno;
- Mas na minha ida ao inferno, em meu peito pequeno levarei os bons amigos, mas os maus. Ai que pena!
- Pois nesta cena vós me amaldiçoaste e da vossa terra me escorraçaste, mas no inferno cantarei glória sem parar;

- Isto tudo como forma de vós mostrar o futuro que vos espera, pois o sair do actor da cena, não dita o fim do teatro;
- Na terra tudo faram, Como fizeram comigo, mas no inferno o actor principal sou eu e voçêsvoçês apenas figurino do teatro;
- Tu homem mau, nem hoje ou nunca me verás ou ouvirás chilrear ou cantar, pois hoje perdido eu vivo;

- Sem rumo, ou direcção, mas vou continuar caminhar como um cego sozinho vaguear, talvez assim eu vivo;
- Pássaro perdido sou eu, és tu que nem rumo a vida têm, apenas seguimos o mundo cruel e impiedosa;
- Salve-se pássaro, voa e voa, talvez assim tu encontres seu verdadeiro caminho, amor e paz, nesta nova cena;


Ceu azul. Jpg







Por: Adelino Luís in ‘Soneto do Pássaro Perdido’

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