De pecados, o mundo anda cheio.
Gente que parece não ser gente.
Mergulhada em imundície.
Pecados que não nos levam a frente.
Um autêntico baile de arrepio.
Somos nós, gente que de Deus não entende.
Mas na desgraça, quer seu alento.
Choramos e reclamamos no frio.
No calor, né digo. Mendigos...
Inventamos dor, para não trabalhar.
Né que seja, para em casa ficar...
Somos bons em coisas ruins
E Deus em seu trono, de nós se riu.
Culpamos a quem? Deus... Não sei
Só sei, que da gente ele se cansou.
E em nossa sorte, ele nos deixou.
Quem sabe, juízo, respeito e amor a gente obtém...
Desta triste realidade, que a vida nos dá.
Reze, ore ou adore a ele. Somente a ele.
Quê sabe ele nos ouça... Nossos gritos surdos...
Pecamos em tudo, até no olhar fingidor.
No falar ou pensar em coisa ruíns...
Deus ouça nosso soluçar, pecamos!
Mas não merecemos morrer a todos.
Em meio a nós, há gente inocente.
De alma pura e espírito recto...
Ó Deus, perdoe nossos males e nos livre de todo mal.
Margareth, Mr Imperfeito.